Foi inaugurado também o "Pavilhão da China" na conferência, e uma série de atividades serão marcadas nos próximos dias.
Além de negociar as questões técnicas e procedimentos, Xie disse que os países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento mostram atitudes e posições diferentes, acrescentando que apenas persistindo no princípio de "interesse e responsabilidade comuns mas diferenciados" se pode abarcar os interesses de todas as partes.
A China tem feito grandes esforços para reduzir as suas emissões e inicializar o modelo de desenvolvimento sustentável e de baixo carbono.
O Conselho de Estado da China emitiu na sexta-feira um plano quinquenal para reduzir as emissões dos gases de efeito estufa e mostrou a sua ambição de reduzir as emissões de dióxido de carbono por unidade do PIB em 18% até o final de 2020 em relação aos números de 2015.
A China possui um programa concreto para ajudar os parceiros em desenvolvimento. "Nós ajudaremos a construir dez áreas de demonstração de baixo-carbono, lançar 100 projetos para lidar com as mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, além de oferecer mil locais de treinamento na China", disse Xie, acrescentando que o principal objetivo da China, como um país responsável, é dar a sua contribuição para lidar com os desafios humanos.
Segundo um relatório publicado pelo Banco Mundial, 57% da poupança de energia alcançada entre 1990 e 2010 foi contribuição da China.
Fonte: http://portuguese.cri.cn/1721/2016/11/10/1s223695.htm