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O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou nesta terça-feira (23) que a partir de 2019 vai cobrar um imposto em quatro das dez províncias que ainda não adotaram medidas conformes aos objetivos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
"A partir do próximo ano, não poderemos contaminar gratuitamente no Canadá", disse Trudeau, que anunciou a implementação de um imposto federal de 20 dólares por tonelada de CO2 a partir de 1º de janeiro.
Este imposto será cobrado sobre combustíveis e produtos derivados do petróleo nas províncias de Ontário, Saskatchewan, Manitoba e New Brunswick.
O montante deste imposto chegará a 50 dólares em 2022. O dióxido de carbono (CO2) é o principal gás causador do aquecimento global.
Todos os ganhos obtidos com este imposto federal beneficiarão diretamente a população destas províncias, prometeu o chefe de governo. "A maioria" dos lares receberá uma quantia maior da que pagará segundo este sistema, disse Trudeau.
A receita será investida em cidades, escolas, hospitais, negócios e em comunidades originárias para ajudá-los a melhorar sua eficiência energética ou reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, explicou.
Estas quatro províncias, três das quais atualmente são administradas por governos conservadores, "não reconheceram que a contaminação tem um preço", justificou Trudeau.
Ontário (centro), a província mais populosa e o motor econômico do país, aliou-se a Saskatchewan (oeste) este verão para questionar a constitucionalidade do imposto sobre o carbono.
As outras seis províncias e territórios "responderam ao chamado" e "demostraram liderança", ao "criar seu próprio sistema ou adotar o sistema federal de preços de carbono", disse o chefe do governo liberal.
Criticado durante meses pela oposição, este imposto foi comemorado, por outro lado, por grupos ambientalistas como o Greenpeace.
Segundo o governo federal, as três províncias que já implementaram um sistema de taxas de emissões de gases de efeito estufa, Alberta, Columbia Britânica e Quebec, "também se encontram entre as que registraram o maior crescimento de seu PIB no Canadá em 2017".
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