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Níveis foram verificados em um raio de seis a dez quilômetros do local do incêndio.
DE A TRIBUNA ON-LINE
No quinto dia de incêndio no Terminal Industrial da Ultracargo o monitoramento feito pelas cinco estações automáticas de qualidade do ar da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), localizadas em Santos e Cubatão, não registraram aumento significativo na concentração dos poluentes avaliados (material particulado, dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre e ozônio), até o momento.
De acordo com dados da Cetesb, as estações estão localizadas em um raio de seis a dez quilômetros do local do incêndio, no terminal de tancagem da empresa Ultracargo/Tequimar, na zona industrial do bairro da Alemoa, em Santos.
Os dados disponíveis mostram que a qualidade do ar nas estações de Santos variou entre a condição Boa e Moderada entre os dias 2 (quinta), início do incêndio, e 5 de abril (domingo). Nesse mesmo período, nas estações de Cubatão verificou-se que a área central da cidade permaneceu com qualidade Boa e Moderada, enquanto a área industrial oscilou entre a condição Boa e Muito Ruim.
Segundo a Cetesb, a má condição da qualidade do ar na estação de Cubatão (Vila Parisi) já era verificada antes do incêndio por causa de contribuições das fontes locais.
Com relação à população que vive próxima às estações da Cetesb, os riscos de exposição à poluição estão se mostrando menores, já que a pluma da fumaça está se elevando em razão do calor das chamas, dispersando os poluentes.
No caso da população que vive mais próxima ao local do incêndio, a Cetesb está estudando a possibilidade de deslocar a estação de monitoramento móvel que se encontra no bairro da Ponta da Praia, na Praça José Rebouças, em Santos, para um local ainda mais próximo da área do incêndio.
Apesar de não ter sido registrado aumento na poluição do ar, um laudo preliminar da Cetesb, divulgado ontem, apontou que, provavelmente, os peixes encontrados mortos na região foram contaminados. A qualidade do ar foi alterada e constatou-se que há poluentes na água. Porém, ainda não é possível dizer quais são exatamente essas substâncias e como elas afetaram a vida dos animais.
Os níveis foram verificados em diversos pontos de Santos, como a travessia de balsas entre Santos e Guarujá, a área da empresa Rodrimar, da Petrobras e dois pontos no estuário.
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