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O parlamento europeu e os estados-membros anunciaram, esta Terça-feira, a obtenção de um acordo para reduzir em 30% as emissões de dióxido de carbono de novos camiões e autocarros em 2030 em comparação com os níveis de 2019. A correcção também estabelece uma meta intermediária de 15% até 2025. O anúncio consagra o primeiro tackle às emissões poluentes de veículos pesados na Europa.
O pacto deverá ser aprovado por uma votação do Parlamento Europeu e dos Estados-Membros, depois de se ter chegado a acordo quanto à forma de os fabricantes serem obrigados, por lei, a reduzir o impacto ambiental dos pesados. Podemos falar mesmo de um parto de nove meses: recorde-se que em Maio de 2018, a Comissão Europeia propunha os limites que agora (dia 19) foram aprovados.
O dossier tem vindo a ser acompanhado pela Revista Cargo: em Novembro, o Parlamento Europeu, após um debate em que os deputados se dividiram entre a ambição e o realismo, havia optado por níveis mais elevados daqueles agora foram fixados (20% em 2025 e 35% cinco anos depois). A negociação encerrou com margens ligeiramente mais benevolentes para os fabricantes, tendo, no entanto, o parlamento incluído no texto o objectivo de que 2% das vendas sejam de veículos de ‘zero emissões’ a partir de 2025, forçando as empresas a investirem em alternativas.
«Chegámos a um acordo ambicioso e equilibrado», disse o Comissário para Acção Climática, Miguel Arias Cañete. «Trata-se de um grande sucesso: pela primeira vez, a UE actua sobre as emissões de dióxido dos carbono de veículos pesados, ajudando a reduzir a poluição nas nossas estradas e a melhorar a qualidade do ar», comentou Florent Marcellesi, euro-deputado – palavras que espelharam o consenso transversal atingido, apesar das discórdias que pautaram as negociações.
A ACEA (Associação Europeia de Construtores Automóveis) defendeu, recorde-se, uma redução muito mais lenta, de 7% para 2025 e 16% para 2030, a fim de dar tempo ao sector para se adaptar, pedindo, durante o processo negocial, «realismo» no desenho das medidas. A associação alertou que a responsabilidade não poderá depender apenas das empresas: «Não podemos esperar que os operadores de transporte comecem a comprar, de repente, camiões eléctricos ou outros, se não for possível carregar facilmente veículos nas principais rodovias da UE», argumentou o secretário-geral, Erik Jonnaert.
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