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De acordo com análise realizada em laboratório nos Estados Unidos, esse é o maior nível de dióxido de carbono dos últimos 800 mil anos
O Observatório Mauna Loa, no estado norte-americano do Havaí, detectou um índice de dióxido de carbono atmosférico de 415 partes por milhão (ppm). De acordo com os especialistas, esse nível é o maior dos últimos 800 mil anos — ou seja, é o mais alto da história da humanidade.
O meteorologista Eric Holthaus escreveu em seu Twitter, sobre a detecção: "[É a maior] Não apenas na história registrada, não apenas desde a invenção da agricultura, há 10.000 anos. [É a maior] Desde antes dos humanos modernos existirem milhões de anos atrás. Não conhecemos uma situação como essa."
Cientistas do observatório têm medido os níveis de dióxido de carbono atmosférico desde 1958. Mas graças a outros tipos de análise, como as realizadas em bolhas de ar presas em núcleos de gelo, eles conseguiram reunir dados sobre níveis que remontam há mais de 800 mil anos. De acordo com a NASA, durante as eras glaciais, os níveis de CO2 na atmosfera estavam em torno de 200 ppm, enquanto durante os períodos interglaciais (como o que estamos vivendo neste momento) os níveis ficam em torno de 280 ppm.
Os especialistas afirmam que o ser humano é o principal culpado pela situação. Michael Mann, professor de meteorologia da Penn State University, avalia que os níveis de CO2 na atmosfera da Terra cresçam mais ou menos 3 ppm por ano: "Se você fizer as contas, bem, é bastante sério. Vamos cruzar 450 ppm em pouco mais de uma década", disse o estudioso, de acordo com o Live Science.
Se a poluição por carbono continuar aumentando, mais calor ficará preso na Terra, o que resultará em um planeta ainda mais quente — a última vez que o planeta esteve aquecido dessa forma existiam árvores no Polo Sul, segundo pesquisadores.
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