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A Organização Marítima Internacional (IMO) concordou, NA SEXTA-FEIRA (17) com metas mais rigorosas de eficiência energética para certos tipos de navios, em um esforço para acelerar as ações para reduzir as emissões do setor.
O Comitê de Proteção ao Meio Ambiente Marinho da IMO reuniu-se em Londres para discutir regras mais duras sobre as emissões de enxofre e outras medidas para atingir uma meta de longo prazo de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 50% até 2050.
O setor marítimo internacional responde por cerca de 2% das emissões globais de dióxido de carbono (CO2), o principal gás causador do efeito estufa responsável pelo aquecimento global.
Sob o seu Índice de Design de Eficiência Energética (EEDI), a IMO definiu metas obrigatórias para novos navios quanto à quantidade máxima de emissões de CO2 permitida para diferentes tipos e tamanhos de embarcações.
Um esboço do acordo mostra que os novos contêineres deverão ser até 50% mais eficientes até 2022, em comparação com a meta anterior de até 30% mais eficientes até 2025.
Novos navios de carga geral, gás natural e gás natural liquefeito (GNL) e navios de cruzeiro híbridos diesel-elétricos também terão que ser até 30% mais eficientes até 2022.
O Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT) disse que a medida poderia reduzir as emissões de CO2 em cerca de 750 milhões de toneladas entre 2022 e 2050, o que equivale a cerca de 2% de todas as emissões do transporte internacional durante esse período.
No entanto, alguns defensores do meio ambiente disseram que a meta já está sendo vencida por alguns dos navios mais eficientes sendo construídos hoje e que metas mais rígidas devem ser estabelecidas.
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