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Encerrando uma visita de uma semana ao Pacífico Sul, o secretário-geral das Nações Unidas pediu para líderes mundiais adotarem escolhas “esclarecidas” sobre ações climáticas, à medida que “todo o planeta” pode sofrer. António Guterres lembrou que, para alguns Estados insulares do Pacífico, a “mudança climática é agora uma ameaça existencial”. Destacando que vilarejos inteiros estão sendo realocados, meios de subsistência estão sendo destruídos e pessoas estão ficando doentes por problemas relacionados ao clima, Guterres lamentou que “os riscos são todos muito reais”.
Encerrando uma visita de uma semana ao Pacífico Sul, o secretário-geral das Nações Unidas pediu para líderes mundiais adotarem escolhas “esclarecidas” sobre ações climáticas, à medida que “todo o planeta” pode sofrer.
António Guterres lembrou que, para alguns Estados insulares do Pacífico, a “mudança climática é agora uma ameaça existencial”.
Destacando que vilarejos inteiros estão sendo realocados, meios de subsistência estão sendo destruídos e pessoas estão ficando doentes por problemas relacionados ao clima, Guterres lamentou que “os riscos são todos muito reais”.
“Ao longo da última semana, testemunhei em primeira mão os impactos da mudança climática nos Estados insulares do Pacífico”, disse o chefe da ONU. “Eles contribuem muito pouco para a emergência climática global e, ainda assim, são os que mais estão sendo afetados.”
Veja o Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ESh8UuCQeSs#action=share
Ele chamou atenção para sua passagem por Tuvalu, onde viu “um país inteiro lutando para preservar sua própria existência”.
Ainda assim, Guterres elogiou que estes países estão enfrentando estes desafios enormes e que decidiram não desistir. Ao invés disso, estão “determinados a encontrar soluções”, ressaltou.
Não só estes países desenvolveram maneiras de aumentar resiliência e adaptação, “eles estão liderando o caminho de redução de emissões e são um exemplo que o resto do mundo deveria seguir”, de acordo com Guterres.
Em Vanuatu, sua parada final no Pacífico, o secretário-geral destacou que este vulnerável Estado insular é um dos “países mais propensos a desastres, piorados pela emergência climática global”. No entanto, ele acrescentou que “viu em primeira mão como a nação insular do Pacífico está enfrentado ameaças com ação climática determinada”.
Reiterando a poderosa mensagem que destacou ao longo de toda a viagem ao Pacífico Sul, Guterres reiterou que “a mudança climática não pode ser parada apenas por pequenos países insulares; ela precisa ser parada pelo resto do mundo”.
Para isto, é necessária determinação política “para políticas transformacionais em energia, mobilidade, indústrias e agricultura”.
Guterres ecoou as “três mensagens urgentes” para líderes mundiais que havia “consistentemente transmitido” ao longo de sua visita, começando pela mudança de impostos dos salários para o carbono. “Precisamos taxar a poluição, não as pessoas”, reiterou.
Em segundo lugar, destacou que países precisam parar de subsidiar combustíveis fósseis. “O dinheiro dos contribuintes não deveria ser usado para impulsionar furacões, disseminar secas e ondas de calor, derreter geleiras e branquear corais”, afirmou.
E, por último, ele argumentou contra a construção de novas usinas de carvão até 2020, dizendo que “precisamos de uma economia verde, não uma economia cinza”.
Guterres afirmou que a solidariedade ou a generosidade não estão sendo buscadas, “é o autointeresse esclarecido de todos os tomadores de decisões do mundo” que é necessário, “porque não é só o Pacífico está em jogo, é todo o planeta”.
“Salvar o Pacífico é salvar todo o planeta”, concluiu o secretário-geral.
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