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Jul 29, 2019

Região de Ribeirão Preto é a segunda menos poluída do Estado de São Paulo


Mas, a cidade de Ribeirão Preto ocupa a sexta colocação no ranking das maiores emissoras de partículas poluentes

PAULO APOLINÁRIO

A qualidade do ar na Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP) tem apresentado melhoras nos últimos anos. Segundo o relatório Qualidade do Ar no Estado de São Paulo 2018, da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), aos poucos, a região tem diminuído a emissão de gases poluentes.

O estudo dá ênfase à análise das seis regiões metropolitanas do estado. Além de Ribeirão Preto, também observam a Região Metropolitana da Baixada Santista, de Campinas, de Sorocaba, do Vale do Paraíba e Litoral Norte e de São Paulo. Dentre essas regiões, a de Ribeirão Preto é a segunda menos poluída, ficando atrás somente da Baixada Santista. São Paulo e Campinas lideram o ranking de poluição.

Para a gerente da divisão de qualidade do ar da Cetesb, Maria Lúcia Guardani, a proibição da queima da cana-de-açúcar, a troca dos automóveis por modelos menos poluentes e a implantação de políticas ambientais ajudaram a diminuir os níveis de poluição nos últimos anos. "Mas sabemos que ainda tem muita queimada criminosa e as urbanas. O pessoal acha que queimando o lixo na porta e casa ou as folhas do quintal não irá gerar problemas, mas é uma pratica extremamente poluente", alerta Maria Lúcia.

Segundo a especialista, Ribeirão Preto teve, em 2018, 81% dos dias com a qualidade do ar em um nível considerado "bom". Já os outros 19%, em sua maioria, foram registrados no período entre maio e setembro. Segundo o estudo, essa época é, geralmente, a mais desfavorável para a dispersão de poluentes. Além disso, o inverno de 2018 foi considerado, meteorologicamente, mais desfavorável quando comparado aos dos últimos três anos.

Ranking

Apesar do avanço, ainda há muito o que melhorar. Só em 2018, a RMRP lançou na atmosfera 14 mil toneladas de monóxido de carbono, 8,6 mil de óxido de hidrogênio. Só a cidade de Ribeirão Preto é responsável por quase 50% da poluição de toda a região, os outros 50% são divididos pelos outros 33 municípios.

Dentre as cidades do interior do estado, Ribeirão Preto ocupa a sexta colocação no ranking das maiores concentrações anuais de partículas inaláveis. Estas partículas são originárias de processos de combustão, poeira e aerossol secundário (formado na atmosfera). Empatado na sexta posição, está Jaboticabal, município que faz divisa com Ribeirão Preto. Jaboticabal ocupa uma posição elevada no ranking por conta da grande produção de cerâmica na cidade.

A cerâmica é responsável também pelos altos níveis de poluição de Santa Gertrudes, o primeiro município do ranking de micro partículas. A cidade de Santa Gertrudes, na região de Rio Claro, com cerca de 25 mil habitantes já foi comparada à metrópoles chinesas pela ONU.

Bom, mas não o ideal

Como a RMRP não possui grandes parques industriais como Cubatão e o ABC Paulista, boa parte da poluição é proveniente dos escapamentos de automóveis. Atualmente, Ribeirão Preto possui cerca de 540 mil veículos para 694 mil habitantes.

Segundo Maria Lúcia, algumas políticas sugeridas pela Cetesb nas últimas três décadas foram incorporadas ao governo estadual e às prefeituras. Como é o caso do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve).

O Programa considera a qualidade do combustível e a concepção tecnológica do motor como os principais fatores da emissão dos poluentes. Para obter a menor emissão possível, é necessário dispor de tecnologias avançadas de combustão e de dispositivos de controle de emissão, bem como de combustíveis “limpos”.

Segundo o órgão, uma das indicações feitas foi a adição de etanol hidratado à gasolina, no início da década de 80. A Cetesb afirma que a medida trouxe benefícios para o meio ambiente e para a saúde pública, como a redução das concentrações de chumbo na atmosfera. Além disso, reduziu em cerca de 50% na emissão de CO da frota antiga dos veículos.

Outra sugestão para a redução de poluentes pelos veículos, segundo a especialista em qualidade do ar, seria o uso do transporte público. “Com transporte público eficiente, boa parte dessa frota de 500 mil veículos poderia ficar em casa”, comenta.

 

Fonte: https://www.revide.com.br/noticias/meio-ambiente/ribeirao-preto-esta-menos-poluida-avalia-cetesb/



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