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Set 17, 2019

Ações para proteger o ozônio


Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) é destaque nesta segunda-feira, 16 de setembro, Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio

Ações para proteger o ozônio
Crédito: Nasa

Brasília – O Brasil tem motivos de sobra para comemorar nesta segunda-feira, 16 de setembro, o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. O país está a um passo de atingir a meta para 2020 de redução do consumo dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), uma das principais substâncias responsáveis pela destruição da camada de ozônio.

A meta, pactuada no Protocolo de Montreal, é de redução de 39,3% do consumo de HCFCs em relação à linha de base, que é de 1.327 toneladas PDO/ano, equivalente à média dos anos 2009 e 2010. O Brasil já promoveu a diminuição de 37,75%, apenas 1,25% abaixo da meta ​prevista para ser atingida em 2020.

Ao todo, foram reduzidas 501,04 toneladas PDO (Potencial de Destruição do Ozônio). O cronograma firmado junto ao Protocolo de Montreal, que estabelece metas para os países em desenvolvimento, prevê a eliminação completa dos HCFCs no Brasil até 2040.

O avanço é resultado das ações do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), que adota uma série de estratégias para permitir aos consumidores das Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio (SDOs) a adoção de práticas mais sustentáveis.

Esse trabalho é feito, principalmente, junto aos setores de refrigeração, espuma e serviços associados, que são hoje os maiores consumidores de substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal.


Imagens Ozonio 1987 e 2019 Fundo preto 2
Ozônio na atmosfera em 1987, quando o Protocolo de Montreal foi lançado, e em 2019: redução de danos

Por meio do programa, nada menos do que 74 mil supermercadistas de todo o país receberam informações sobre os benefícios ambientais e econômicos da substituição dos HCFCs por substâncias não nocivas à camada de ozônio na manutenção de seus freezers, refrigeradores, balcões frigoríficos, ar-condicionados e outros aparelhos de tecnologia obsoleta, que ainda utilizam SDOs.

A iniciativa contou com investimentos técnicos e financeiros, além da organização de seminários e oficinas destinados aos fabricantes de equipamentos para estimular a troca de conhecimentos sobre a substituição do fluido refrigerante HCFC-22. Foram realizados seis workshops sobre fluidos frigoríficos alternativos, cinco em São Paulo e um em Porto Alegre.

No caso do setor de espumas de poliuretano, 11 empresas já concluíram seus processos de conversão com a eliminação de cerca de 13 toneladas PDO de HCFC-141b somente na Etapa 2 do PBH.

Além disso, na Etapa 2 do PBH foram realizados oito cursos de capacitação para professores e instrutores de escolas profissionalizantes, alcançando todas as regiões do país. Com isso, esses profissionais passaram a replicar os ensinamentos sobre boas práticas para técnicos de refrigeração. Ao todo, foram treinados cerca de 4.300 técnicos somente na Etapa 2 (saiba mais sobre as ações do PBH nos links abaixo).

A DATA E O PROTOCOLO

O Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio é comemorado em 16 de setembro, mesma data em que alguns países assinaram o Protocolo Montreal em 1987. O principal objetivo dessa celebração é a conscientização sobre a importância da proteção dessa camada e as formas para evitar a sua destruição.
O Protocolo de Montreal é um compromisso mundial para acabar com o uso das substâncias que destroem a camada de ozônio. O ozônio (O3) é um dos gases que compõem a atmosfera. Cerca de 90% de suas moléculas se concentram entre 20 km e 35 km de altitude. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B).

A destruição da camada de ozônio expõe os seres humanos ao excesso de radiação ultravioleta, causando riscos de danos à visão, envelhecimento precoce, supressão do sistema imunológico e desenvolvimento do câncer de pele. Além disso, as SDOs também contribuem para o aquecimento global.

Com os avanços obtidos pelo PBH, o Brasil favorece a saúde das pessoas e promove a proteção do sistema climático global, contribuindo, desse modo, para o cumprimento dos seus compromissos internacionais relacionados à proteção da camada de ozônio e mitigação da mudança do clima.

O Protocolo de Montreal tem a adesão de 198 Partes. O Brasil é signatário desde 1990. Em 2010, seguindo o cronograma de metas do acordo, o país extinguiu o consumo dos clorofluorcarbonos (CFCs), utilizados em aerossóis, espumas e em sistemas de refrigeração.

Apesar de menos agressivos que os CFCs, os HCFCs também devem ser substituídos por outros compostos que não destruam a camada e nem contribuam para o aquecimento global. A meta é que até 2040 essas substâncias não sejam mais usadas. Elas são encontradas em equipamentos de refrigeração e ar-condicionado e, também, espumas de colchões, estofados e volantes de carro.

 

SERVIÇO:

. Para saber mais sobre o PBH, clique aquiaquiaquiaqui

Confira aqui apresentação sobre o programa brasileiro

Ascom MMA
(61) 2028-1227


Fonte: https://www.mma.gov.br/informma/item/15617-a%C3%A7%C3%B5es-para-proteger-o-oz%C3%B4nio.html



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