TROPOSFERA oferece desde 2010 uma consultoría integral de médio ambiente
Para isso conta com uma equipa multidiciplinar de profissionais da consultoría ambiental com mais de 30 anos de experiência, tanto no setor público como no privado. Em nosso catálogo figuram, entre outros, os seguintes serviços:
Responsabilidade ambiental ; Sistemas de qualidade ; Eficiência energética ; Médio natural; AAI's ; Agendas 21 ; SIG
Mediciones de SO2, NOx, O3, COV's ... ; Modelado da dispersión (ISC, AERMOD, CALPUFF, CHIMERE...) ; Modelos Predictivos ; Meteorología; Cheiros ; Emissões ; Impressão de carbono
Dispone de más información en www.troposfera.es
Por Daniela Lopes, G1 Vale do Paraíba e RegiãoEquipamento foi colocado em órbita a partir da base em Taiyuan, na China. Novo aparelho vai substituir o Cbers-4 e terá como foco o monitoramento da Amazônia.
O satélite Cbers-4A, o sexto projeto feito em parceria entre Brasil e China, foi lançado ao espaço na madrugada desta sexta-feira (20). O equipamento foi colocado em órbita pelo foguete longa marcha 4B, a partir da base de lançamento em Taiyuan, na China.
Inicialmente previsto para 0h20, o lançamento foi adiado em dois minutos e o sucesso da operação foi confirmado 0h37, quando o aparelho entrou em órbita e iniciou o processo de abertura do painel solar.
O processo foi acompanhado por técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP), via conexão telefônica. A transmissão foi acompanhada por uma plateia de convidados e autoridades.
“Cinco anos após o bem sucedido lançamento do satélite Cbers-4, junta-se a ele mais um satélite sino-brasileiro. Continuamos, portanto, assegurando o monitoramento do território brasileiro, com aplicações em alerta e desmatamento, monitoramento da vegetação e agricultura e estudos de hidrologia e meio ambiente. O Inpe tem orgulho em participar de mais um caso de sucesso do programa espacial brasileiro”, disse Ronald Buss de Souza, diretor substituto do Inpe.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Marcos Pontes, acompanhou o lançamento na China acompanhado de uma comitiva.
A construção do equipamento começou em 2015 e custou cerca de R$ 190 milhões - metade do valor foi custeado pelo Brasil. Duzentos cientistas trabalharam no projeto.
O Cbers-4A vai substituir o Cbers-4, que está no limite da vida útil, e terá como foco a Amazônia. Segundo o Inpe, o satélite foi programado para dar 14 voltas por dia em torno da Terra. O foco será o mapeamento de queimadas e o fornecimento dados à agricultura. O Cbers 4-A deverá operar por ao menos cinco anos.
Ainda no Brasil, a revisão foi feita por especialistas do Inpe com cientistas da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial - foram reunidos quase 60 profissionais nesta etapa.
Antes do embarque, testes foram feitos em abril. O equipamento chegou à base chinesa em novembro.
O prazo original de lançamento do Cbers-4A era para dezembro de 2018, mas a data foi revista devido à redução dos repasses ao Inpe acabou adiando o lançamento. O programa Cbers existe desde 1998.
Troposfera.org Brasil declina qualquer responsabilidade sobre o conteúdo da informação extraída de outras fontes, as quais são sempre citadas. Assim mesmo, sua publicação não pretende refletir a postura ou opinião de Troposfera.org sobre o tema tratado.