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Nova pesquisa do Programa da ONU para o Meio Ambiente menciona observação em curso na costa do Brasil; meta é compreender a influência de partículas em flores grandes nas esteiras flutuantes de algas; elementos de poeira podem impactar vida selvagem marinha, saúde humana e atividade econômica.
Um relatório das Nações Unidas revela que cerca de 2 bilhões de toneladas de poeira são lançadas para a atmosfera a cada ano.
O Programa da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma, recomenda mais pesquisas para entender as fontes e emissões de tempestades de areia e poeira. Outra meta seria avaliar a origem da erosão naturalmente causada pelo vento ou influenciada pela ação humana.
Nas recomendações, os autores sugerem que sejam criadas redes em diversos oceanos para medir a longo prazo os níveis de poeira presente na camada limite atmosfera planetária.
Para a agência, iniciativas como a Grande Muralha Verde da África podem restaurar ecossistemas e mitigar as fontes de tempestades de areia e poeira ao fornecer proteção contra a erosão do vento em solos suscetíveis ao problema.
O estudo Impactos das tempestades de areia e poeira nos oceanos: uma avaliação ambiental científica para formuladores de políticas destaca que, mesmo as mais pequenas partículas podem ter efeitos significativos no ecossistema marinho ou terrestre.
A deposição de poeira também pode influenciar em “flores grandes de esteiras flutuantes de algas marinhas”. Desde 2011, um gênero de algas castanhas de nome Sargassum tem sido observado no Mar do Caribe e no Oceano Atlântico, ao longo das costas da África Ocidental e do Brasil.
Embora a causa seja um assunto que merece discussão, os autores do estudo realçam que os nutrientes da poeira do deserto podem aumentar o crescimento dessas algas presentes em áreas tropicais e subtropicais.
As esteiras flutuantes servem de habitat para várias espécies em mar aberto. Mas perto da costa, elas podem interromper o transporte marítimo, a pesca e turismo, e criar impactos negativos consideráveis nas economias das comunidades costeiras.
A poeira tem efeitos sobre a relação entre os componentes da Terra e a vida marinha, o armazenamento do carbono e a sedimentação em alto mar. Quando a poeira pousa traz nutrientes para as águas superficiais do oceano e o fundo do mar, em locais que aumentam a produção primária tendo impactos sobre os ciclos de nitrogênio, carbono e enxofre globais.
Em águas costeiras, em particular, os nutrientes na poeira do deserto podem algumas vezes criar algas floridas. Embora estas possam alimentar grande parte da vida marinha, também podem prejudicar a vida selvagem marinha, saúde humana e atividade econômica.
O estudo chama a atenção para possíveis associações entre componentes da poeira do deserto e algumas mudanças observadas em recifes de coral de várias partes do mundo.
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