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Atividades ao ar livre e trabalho em fábricas e construções foram limitados. Ar pesado limitou visibilidade e levou índice de qualidade do a mais de 300.
Da Reuters
Mulher com máscara no rosto é vista em meio a poluição em Xangai nesta terça-feira (15) (Foto: Johannes Eisele/AFP)
A poluição atmosférica na metrópole chinesa de Xangai atingiu nesta terça-feira (15) seu nível mais alto desde janeiro, o que levou as escolas a proibirem atividades ao ar livre e as autoridades a limitarem o trabalho em locais de construção e fábricas, conforme o ar poluído se espalha por todo o país.
Na semana passada, os perigosos níveis de poluição provocaram o primeiro "alerta vermelho" na capital da China, Pequim, levando as autoridades a ordenar a retirada de carros das estradas, cancelamento de aulas e a proibição de circulação de veículos pesados.
A pesada poluição de Xangai começou apenas um dia antes de a cidade abrigar a Conferência Mundial da Internet, evento muito aguardado e que incluirá um discurso do presidente Xi Jinping. Entre os participantes estão titãs da indústria da tecnologia global e líderes de países como Rússia e Paquistão.
A cortina de fumaça cinza caiu nesta terça-feira sobre Xangai, a capital de negócios da China, com uma população de mais de 20 milhões de habitantes. O ar pesado limitou a visibilidade e levou o índice de qualidade do ar da cidade para mais de 300, um nível considerado "perigoso" na maioria das escalas e que pode ter um impacto de longo prazo sobre a saúde.
O nível de PM 2,5, as perigosas partículas de poluentes, alcançou 281, o mais alto desde meados de janeiro, de acordo com dados compilados pelo Departamento de Estado dos EUA. As partículas PM 2,5 são uma das principais causas de doenças respiratórias e asma, dizem os especialistas.
"Por causa da poluição atmosférica meu filho muitas vezes fica doente, muitas vezes tem o nariz entupido e tosse", disse Valen Wang, de 40 anos, dona de casa de Xangai. "No momento, parece que a poluição está cada vez pior, e tudo o que podemos fazer é retardá-la um pouco."
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