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TROPOSFERA CONSULTORÍA AMBIENTAL

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Mar 15, 2016

As doenças respiratórias estão chegando!


As águas de março já estão fechando o verão no país inteiro. Chuvas fortes não estão nos dando trégua e seguem desabando casas e/ou inundando ruas que, cobertas por água e lama, deixam um rastro de desesperança e desespero em muitas pessoas.

Segunda-feira, 14/03/2016, às 11:49, por Dra. Ana Escobar

O outono se anuncia e com ele aumenta a incidência das doenças respiratórias, especialmente naqueles que estão nos extremos da vida: crianças e idosos.

Oscilações bruscas de temperatura ao longo de um mesmo dia, dias mais secos e poluídos provocam o aumento das secreções respiratórias. Vamos entender como tudo isso acontece.

A nossa boca é cheia de microrganismos. A garganta, ou orofaringe, também. Convivemos com eles. No entanto, se descermos alguns centímetros para dentro das vias respiratórias, mais especificamente na traqueia, por exemplo, não encontramos mais bactérias.

Portanto, dá para imaginar a potência do aparelho de defesa que possuímos nas vias respiratórias superiores, especificamente na região da garganta, para “segurar” lá todos os microrganismos e não os deixar penetrar nas vias mais inferiores. Nesta região, nossas células são cobertas por cílios. Estes cílios batem com uma velocidade impressionante em uma única direção: de dentro para fora. Com isso, expelem todos os tipos de invasores mais indesejados, inclusive as partículas que aspiramos. Além dos cílios, mecanismos imunológicos também participam deste “exército” que nos defende. 

Tudo na mais perfeita harmonia, até que “algo” chegue para  quebrar este equilíbrio. A poluição do ar, os alérgenos ambientais e dias mais frios,  típicos do outono, são três destes fatores. 

Imagine que entra um “cisco” no seu olho. Imediatamente você começa a produzir lágrima, não é mesmo? As lágrimas surgem para “expulsar” o corpo estranho. Isso é exatamente o que acontece nas vias respiratórias.

Quando respiramos um ar muito poluído, o excesso de pó “gruda”  na mucosa respiratória. Como defesa, produzimos secreção para “expulsar” as partículas estranhas. A tosse é o primeiro sinal que aparece. Voltando ao exemplo do olho, se o “cisco” permanece, o olho fica vermelho, certo? É o que acontece, por exemplo, nos dias muito poluídos. Todos ficam com os olhos vermelhos e ardendo. O mesmo ocorre na mucosa respiratória. Se o estímulo de partículas de pó persistirem, forma-se um intenso processo inflamatório local.

Resultado: com excesso de secreção, muco e um processo inflamatório, perdemos nossas defesas locais e ficamos muito mais expostos aos agentes infecciosos. Basta levar uma “tossida” de alguém com uma bactéria ou vírus um pouco mais agressivo e...muito possivelmente ficaremos doentes.

Se o agente agressor e as secreções “subirem”, teremos as “ites” tão familiares e conhecidas: sinusite, otite, amigdalite, faringite. Se “descerem”, poderemos ter quadros como laringite, laringotraqueobronquite, bronquite catarral,  pneumonia ou broncopneumonia e, nos pequenos bebês, a tão temida bronquiolite.

Por isso, aqui vão 3 dicas para que todos se preparem para este outono. Podem parecer simples, mas fazem diferença. 

1. Alimentação, horas suficientes de sono e atividade física fortalecem seu sistema de defesa. Sem a menor dúvida.

2. Sempre que possível, evite locais fechados e grandes aglomerações. Abra as janelas dos ônibus. Ventile o ambiente em que estiver. 

3. Ao menor sinal de aumento de secreção nas vias respiratórias, use soro fisiológico sem economizar. Pode ser em nebulização nasal ou com inalações. Tome bastante água ao longo do dia.

Saúde, sempre!

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/blog/doutora-ana-responde/post/doencas-respiratorias-estao-chegando.html



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