TROPOSFERA oferece desde 2010 uma consultoría integral de médio ambiente
Para isso conta com uma equipa multidiciplinar de profissionais da consultoría ambiental com mais de 30 anos de experiência, tanto no setor público como no privado. Em nosso catálogo figuram, entre outros, os seguintes serviços:
Responsabilidade ambiental ; Sistemas de qualidade ; Eficiência energética ; Médio natural; AAI's ; Agendas 21 ; SIG
Mediciones de SO2, NOx, O3, COV's ... ; Modelado da dispersión (ISC, AERMOD, CALPUFF, CHIMERE...) ; Modelos Predictivos ; Meteorología; Cheiros ; Emissões ; Impressão de carbono
Dispone de más información en www.troposfera.es
Os Estados "fizeram poucos progressos" ambientais desde a adoção, no final de 2015, do acordo de Paris contra o aquecimento global, alerta um relatório hoje divulgado em Marraquexe, durante a conferência da ONU sobre o clima.
Em particular os Estados Unidos, o segundo maior poluidor mundial, não conseguirão, a este ritmo, alcançar os seus objetivos em matéria de redução dos gases com efeito de estufa, indica o estudo do polo de investigação independente Climate Action Tracker (CAT).
"Se o futuro Presidente, Donald Trump, abandonar as atuais medidas, como ameaçou fazer, estimamos que até 2030, as emissões [de gases] norte-americanas estarão ao mesmo nível que hoje", sublinha o investigador Niklas Höhne.
As medidas atualmente aplicadas em todo o mundo contra as emissões conduzem a um aquecimento do planeta de 3,6 graus, longe do limite dos 2º ou 1,5º que a comunidade internacional fixou, frisa o relatório.
Desde a Revolução Industrial, a Terra já aqueceu 1º, um aumento de temperatura que é sinónimo de fortes consequências, como mais secas severas e cheias acima do normal.
Os próprios compromissos anunciados em 2015 por cada país são insuficientes: se forem cumpridos, o mercúrio subirá na mesma 3º (entre 2,8º e 3,1º). Daí a ideia, incluída no acordo de Paris, de que os países revejam regularmente em alta as metas a alcançar.
Desde Paris, o CAT, que estudou de perto os 25 principais emissores de gases com efeito de estufa (responsáveis por 69%), "encontrou poucas mudanças" nas iniciativas nacionais, apesar de alguns desenvolvimentos na China e na Índia em favor das energias renováveis e do recuo do carbono serem encorajadores.
"Seria necessário, para reforçar a ação climática, encontrar o apoio político e a energia que presidiram à adoção do acordo de Paris", salientam os investigadores.
Os motores da mudança são muitos, como as novas tecnologias usadas nas energias renováveis ou a queda dos preços das baterias, sublinha o investigador Bill Hare.
"Com tudo isso, deveríamos conseguir atravessar as turbulências criadas pela chegada de um cético em relação a questões climáticas à Casa Branca, desde que os dirigentes mundiais mantenham o seu compromisso de agir", defendeu.
Troposfera.org Brasil declina qualquer responsabilidade sobre o conteúdo da informação extraída de outras fontes, as quais são sempre citadas. Assim mesmo, sua publicação não pretende refletir a postura ou opinião de Troposfera.org sobre o tema tratado.