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Dez 16, 2016

Respostas para questões sobre a poluição do ar na Grande Vitória ficam para 2017


Redução das emissões de dióxido de enxofre (SO2), medições das emissões de material particulado dentro das empresas da Ponta de Tubarão, Vale e ArcelorMittal, despejo de minério de ferro pelas correias transportadoras, eficiência das Wind fence e Canhão Fog.

 

Esses e outros questionamentos foram apresentados na última reunião da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, realizada nessa segunda-feira (12), pelo presidente da ONG Juntos SOS ES Ambiental, Eraylton Moreschi Junior, que também é conselheiros nos conselhos de meio ambiente estadual (Consema) e municipal (Comdema). O agendamento da apresentação das respostas à população será feito na primeira reunião da Comissão em 2017, provavelmente o dia 13 de fevereiro.

A opção de responder em uma reunião na Casa e não por ofício direcionado à ONG foi do próprio Eraylton. “Queremos garantir que os telespectadores da TV Ales possam ter acesso às respostas”, justificou.

Não foi possível deliberar sobre a data na mesma reunião devido à falta de quórum, pois apenas um dos cinco deputados componentes da Comissão estava presente. O ambientalista também lamentou a ausência de público. “Faltou divulgação e convites à população para assistir e participar”, reclama.

A redução do volume de dióxido de enxofre lançado no ar pela ArcelorMittal Tubarão foi o primeiro questionamento feito pelo presidente da Juntos. Apesar de estarem dentro dos padrões legais, há anos defasados, Eraylton mencionou a existência de novas pesquisas sobre os prejuízos à saúde desse poluente, sendo necessário também rever quais são de fato os padrões seguros. Até porque “Vitória é a capital nacional com o maior índice de SO², segundo o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]”, ressaltou.

Ainda à produtora de aço, foram perguntados aspectos relacionados às queimas de gases no flair da Aciaria, à mitigação das emissões visíveis da sinterização e às emissões geradas por falhas no sistema de filtros de mangas.

Já a Vale foi questionada quanto ao derramamento de minério de ferro pelas correias que alimentam as trombas de carregamento dos navios. “Na duas vezes que estivemos no local, verificamos que a maior quantidade de minério jogada no mar era no retorno destas correias, o que foi feito, ou o que será feito, e quando?”, indagou o conselheiro.

A eficiência de dois equipamentos utilizados pela Vale também foi questionada: Wind fence, já declarada como ineficiente em relatório da Polícia Federal, quando do fechamento do Porto de Tubarão; e o canhão Fog, “mais uma piada de mau gosto da Vale”. Eraylton também cobrou da mineradora que disponibilize o monitoramento de suas emissões para consulta online pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).

Às duas empresas, foi perguntado sobre a realização ou não de medições do material particulado sedimentável (inferior a 10 microns e inalável, podendo gerar problemas no sistema respiratório) dentro de suas plantas; e sobre a aprovação de seus respectivos Planos Verão pelo Iema. “Até meados do ano, a diretora do Iema ainda não havia aprovado os Planos”, questionou Eraylton. Nesta época do ano (entre outubro e fevereiro), a população sofre ainda mais com a poluição do ar, devido à predominância da incidência do vento nordeste e das temperaturas elevadas.

 

Fonte: http://www.seculodiario.com.br/31941/10/respostas-para-questoes-sobre-a-poluicao-do-ar-na-grande-vitoria-serao-agendadas-em-2017



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