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AFP
A presidente Michelle Bachelet promulgou nesta terça-feira a adesão do Chile ao acordo climático assinado por quase 200 países em Paris no final de 2015, considerado um marco na luta contra o aquecimento global.
Aprovado na COP21 e ratificado pelo Congresso no Chile, o acordo busca estabelecer regras que permitam manter o aumento das temperaturas "muito abaixo" de dois graus centígrados em relação aos níveis pré-industriais.
O Chile promulgou o acordo "enquanto em outros países há quem insista irresponsavelmente em colocar em dúvida este fenômeno", desconhecendo as evidências científicas que confirmam os efeitos das mudanças climáticas, afirmou Bachelet.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, abertamente cético sobre a incidência da atividade humana nas mudanças climáticas, já expressou que o assunto não é uma das suas prioridades.
Na segunda-feira, na reunião do G7 realizada na Itália, Washington optou por "reservar sua posição" sobre os compromissos adquiridos pelo grupo em relação ao Acordo de Paris.
Devido à sua localização, ao longo de mais de 4.000 km de litoral no oceano Pacífico, o Chile é um dos países mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas.
Apesar das inundações e incêndios frequentes, "o Chile é considerado um dos 30 países mais preparados para as mudanças climáticas", disse Bachelet nesta terça-feira.
A presidente, que fez o anúncio em uma Usina Solar Fotovoltaica a 40 km de Santiago, deu detalhes sobre a instauração da Agência de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas, com a que o Chile oferecerá financiamento e articulará medidas na indústria para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O Chile se comprometeu a reduzir suas emissões de CO2 em 30% até 2030, tendo como base para essa meta emissões que em 2007 chegavam a 1,02 tonelada de dióxido de carbono.
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