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Conferência sobre Mudança Climática de Bonn terminou sem definições sobre o modo de implementação do Acordo de Paris.
Os delegados do clima de vários países concluem nesta quinta-feira (18) em Bonn, na Alemanha, 10 dias de negociações, em meio a incertezas sobre uma possível saída do governo de Donald Trump do Acordo de Paris sobre a mudança climática.
"Devemos avançar sejam quais forem os obstáculos", declarou nesta quinta-feira a embaixadora de Fiji, Nazhat Shameem Khan, cujo país presidirá em novembro a COP23, conferência anual da ONU sobre as mudanças climáticas.
"Não podemos renunciar porque um de nós decidiu abandonar a família. Até o momento, os Estados Unidos não tomaram uma decisão e nós esperamos que permaneçam no acordo. Mas não paralisaremos nosso trabalho, embora a decisão seja negativa", acrescentou. Ainda assim, a embaixadora elogiou as negociações consideradas "positivas" durante essas duas semanas.
Apesar de ter começado em meio a preocupações de que os EUA desmotivassem as negociações, gerando um efeito dominó com alguns países, a rodada foi encerrada com o desejo de "se manterem positivas" (as negociações).
"O espírito é bom. Há debates, alguns como a UE querem mais rigor na aplicação do acordo e outros mais flexibilidade... Mas não houve as tentativas de bloqueio que se via no passado", antes da adoção, no final de 2015, de um acordo mundial contra a mudança climático, apontou David Levain, antigo negociador francês que hoje trabalha para o Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Paris.
Os debates foram técnicos, sobretudo sobre o procedimento nas regras de aplicação do acordo de Paris. Em relação ao "modo de implementação do acordo" não saiu nada tangível, já que os negociadores têm até 2018 para torná-lo mais preciso.
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