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TROPOSFERA CONSULTORÍA AMBIENTAL

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Out 15, 2014

São Paulo: Qualidade do ar melhora após atingir nível péssimo


Ibirapuera e Cidade Universitária tiveram alto índice de ozônio. Meteorologistas preveem calor de 37°C na sexta-feira na cidade.

O calor diminuiu e a qualidade do ar melhorou na cidade de São Paulo nesta terça-feira (14). Entretanto, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que o mesmo "bloqueio atmosférico" que levou à temperatura de 35,9°C e à umidade de 13% na segunda (13) ganhe força novamente e a cidade enfrente máxima de até 37°C na sexta-feira.

Nesta terça-feira, a temperatura máxima foi de 28,7°C e a umidade do ar ficou em 50%, segundo o Inmet. Com a previsão de retorno do calor intenso, os especialistas alertam para os cuidados com a saúde, já que o calor e o tempo abafado podem aumentar índices de poluição como os já verificados nesta semana (veja dicas abaixo).

Qualidade do ar

A qualidade do ar medida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo foi classificada entre moderada e boa nas estações da região metropolitana nesta terça-feira (14) após ser considerada entre "ruim", "muito ruim" e "péssima" na segunda-feira (13) e domingo (12) para alguns poluentes nas estações Ibirapuera, Cidade Universitária e Itaquera.

Segundo o resumo do dia divulgado na tarde desta terça-feira, na segunda-feira (13) a qualidade do ar foi classificada como péssima nas estações Cidade Universitária e Ibirapuera e muito ruim nas estações Capão Redondo, Interlagos, Itaim Paulista, Itaquera, Mooca, Nossa Senhora do Ó, Parelheiros, Parque Dom Pedro, Santana e Santo Amaro.

Os técnicos da Cetesb explicam que desde o dia 8 o estado esteve sob o domínio de uma massa de ar quente e seco, com muitas horas de insolação e altas temperaturas. Essas condições são propícias para aumentar as concentrações de ozônio na Região Metropolitana de São Paulo.

Nos dias 8, 9 e 10 a classificação da qualidade do ar por este poluente atingiu a qualidade ruim em algumas estações, no dia 11 a qualidade chegou a ser classificada como péssima por algumas horas nas estações do Ibirapuera e da Cidade Universitária e no dia 12 algumas estações chegaram a classificação muito ruim por ozônio.

Medição da Cetesb

Entre os poluentes, a Cestesb mede partículas inaláveis (MP10), partículas inaláveis finas (MP2,5) , fumaça (FMC), ozônio (O3), monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO2) e dióxido de enxofre (SO2).

De acordo com a Cetesb, quando o ar apresenta classificação muito ruim toda a população pode apresentar agravamento dos sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta e ainda falta de ar e respiração ofegante. Efeitos ainda mais graves à saúde de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas).

Quando a qualidade do ar é classificada com péssima, toda a população pode apresentar sérios riscos de manifestações de doenças respiratórias e cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em pessoas de grupos sensíveis.

Dicas para driblar os poluentes

Fonte: g1.globo.com

Principais poluentes e fontes geradoras

1) Material particulado – emissão de veículos automotores, indústrias e queima de biomassa.

2) Dióxido de enxofre – indústrias, usinas termoelétricas, veículos automotores e queima de carvão e óleos.

3) Dióxido de nitrogênio – veículos automotores, usinas termoelétricas, indústrias e combustão a altas temperaturas.

4) Monóxido de carbono – combustão incompleta de óleo, gás natural, gasolina, carvão mineral e queima de biomassa.

5) Compostos orgânicos – emissão veicular e vapores de hidrocarbonetos.

6) Ozônio – formado a partir da reação entre a luz, óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis (COV).

Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/10/sob-expectativa-de-calor-recorde-ar-melhora-apos-nivel-pessimo-em-sp.html



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