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Por Marcelo Andriotti, G1 Campinas e regiãoMedição do centro da Unicamp também indicou temperatura bem acima da média em setembro.
O Cepagri (Centro de Pequisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura) da Unicamp registrou o mês de inverno mais seco desde que começou a fazer sua medição em Campinas (SP), em 1988. Do início de julho até dia 21 de setembro, choveu apenas 34 milímetros na área de medição do centro. O pior inverno em matéria de chuva nos últimos anos na medição do Cepagri tinha ocorrido em 1994, com o registro de 49 milímetros.
A primavera começa nesta sexta-feira e a previsão é que no final de semana haja um aumento de umidade na região, dando um pouco de alívio para quem sofre com o tempo seco. Há possibilidade de chuvas no litoral de São Paulo, mas podem ocorrer algumas pancadas na região de Campinas. Isso pode voltar a ocorrer por volta da quinta-feira da próxima semana.
“Esse inverno com o menor quantidade de chuvas, apesar de ser o menor em 30 anos, é uma variabilidade natural. Neste ano não teve influência do El Niño e nem do El Niña”, disse o pesquisador do Cepagri Jurandir Zullo Júnior.
O pesquisador também destaca as temperaturas registradas no final do inverno. “As mínimas, registradas no início dos dias, ficaram abaixo da média. Já as temperaturas médias foram dentro do esperado em julho, um grau abaixo da média em agosto e três graus acima da média em setembro”, disse.
Agressivo
O diretor da Defesa Civil de Campinas, Sidnei Furtado, disse que esse inverno foi “muito agressivo”.
Mas Furtado comemora um bom resultado em relação às queimadas, mesmo com um inverno mais seco e quente. “Das 89 áreas estratégicas que monitoramos, que são de matas, apenas sete grandes incêndios foram registrados. É sinal que os moradores próximos dessas matas e frequentadores estão mais conscientes e evitando colocar fogo que pode perder o controle”, afirma.
Ele diz que o problema maior continua sendo os focos de incêndio em áreas urbanas, principalmente terrenos baldios com lixo, que comprometem ainda mais a qualidade do ar nas áreas urbanas. “Outra preocupação foi o grande número de balões soltos na região, que tiveram muitos registros neste ano”, disse.
Sidnei diz que houve um período de 60 dias de seca, interrompido por um pouco de chuva em agosto, e seguido de mais um mês de estiagem. Na quinta-feira (21) completaram mais 30 dias sem chuva. Agora a Defesa Ciivil está se preparando para o início da época das chuvas, que costumam vir mais fortes depois de um inverno muito seco.
Apesar de ser o inverno menos chuvoso, não foi considerado um dos piores para a Defesa Civil. “Em 1991 foi um dos piores para nós, pois tivemos um período de 72 dias seguidos sem chuva. Em 2014 o problema foi a falta de chuvas em maio, antes do início do inverno”, diz.
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