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Out 31, 2017

Metas do Acordo de Paris representam um terço do que é necessário para combater mudanças climáticas, diz ONU


Oitava edição de relatório da organização internacional diz que os governos e envolvidos “precisam aumentar urgentemente sua ambição” para garantir a preservação do planeta.

Por Carolina Dantas, G1

Gelo está derretendo no Mar de Chukchi, na costa do Alasca. Imagem feita pela embarcação enquanto atravessava o noroeste de Ártico, neste domingo (16) (Foto: David Goldman/AP Photo)
Gelo está derretendo no Mar de Chukchi, na costa do Alasca. Imagem feita pela embarcação enquanto atravessava
o noroeste de Ártico, neste domingo (16) (Foto: David Goldman/AP Photo)

Mesmo se os 195 países que assinaram o Acordo de Paris cumprirem 100% dos seus compromissos, será feito apenas um terço do que é necessário para combater as mudanças climáticas. É o que diz a 8ª edição do relatório sobre as emissões da ONU Meio Ambiente, divulgado nesta terça-feira (31).

O Acordo de Paris, assinado em dezembro de 2015, criou metas para que os países consigam manter o aquecimento global abaixo de 2ºC, buscando limitá-lo a 1,5ºC. Os países ricos devem garantir um financiamento de US$ 100 bilhões por ano, e os compromissos deverão ser revistos a cada 5 anos. Ou seja, em 2020 haverá uma nova reunião-chave internacional para calibrar as metas e garantir uma melhor preservação do planeta.

Os cientistas calcularam quanto é necessário ser reduzido nas emissões mundiais até 2030 para que, ainda neste século, não se ultrapasse esse limite de 2ºC. Eles concluíram que o mundo deveria chegar em 2030 com uma emissão abaixo de 42 gigatoneladas.

Mas quanto seria a emissão global projetada caso todos os países cumpram o que foi firmado no Acordo? Ela chegaria a mais de 50 gigatoneladas, levando em consideração o crescimento econômico do planeta e o ritmo visto nas últimas décadas. Ou seja: faltariam ainda de 11 a 13,5 gigatoneladas para chegar ao número 42.

O investimento em novas tecnologias em setores importantes e mais poluentes, como energético, é uma das saídas comprovadas no relatório da ONU Meio Ambiente. De acordo com os cientistas que assinam o texto, um investimento de US$ 100 a tonelada poderia reduzir as emissões em até 36 gigatoneladas por ano até 2030, valor suficiente para fechar a conta e garantir a manutenção da Terra para as próximas gerações.

A pesquisa diz, que na situação em que vivemos, "um aumento de 3ºC até 2100 se torna muito provável" e que a saída declarada dos Estados Unidos pode tornar o "cenário ainda mais grave".

Brasil e o clima

O relatório da ONU retrata o Brasil, no entanto, como um bom exemplo de país que está conseguindo manter sua proposta firmada no Acordo. Até 2020, o país pretende reduzir as emissões entre 36,1% e 38,9%.

"A avaliação mostra que, de acordo com as estimativas, quatro dos membros do G20 – China, EU28 (União Europeia), Índia e Japão – estão em um bom caminho para cumprir suas promessas de 2020 sem precisar de compra de compensações. Três outros – Austrália, Brasil e Rússia – estão de acordo com a maioria das estimativas”, disse o texto.

Os dados contradizem estudo recente que mostra uma alta de 8,9% nas emissões brasileiras, do Observatório do Clima. O coordenador e pesquisador da ONG, Tasso Azevedo, diz que o relatório trabalha com uma "visão mais macro" e leva em conta a comparação com outros países.

"O Brasil tem uma porcentagem importante de energias renováveis e comparando com todo mundo, a gente estaria melhor, mas a nossa trajetória atual é uma trajetória ruim", disse.

De acordo com o estudo das emissões feito pelo Observatório do Clima, foram 2,278 bilhões de toneladas brutas de gás carbônico (CO2) emitidas pelo Brasil, contra 2,091 bilhões em 2015. Isso representa 3,4% do total produzido no mundo, colocando o país como o sétimo que mais polui o planeta.




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