TROPOSFERA oferece desde 2010 uma consultoría integral de médio ambiente
Para isso conta com uma equipa multidiciplinar de profissionais da consultoría ambiental com mais de 30 anos de experiência, tanto no setor público como no privado. Em nosso catálogo figuram, entre outros, os seguintes serviços:
Responsabilidade ambiental ; Sistemas de qualidade ; Eficiência energética ; Médio natural; AAI's ; Agendas 21 ; SIG
Mediciones de SO2, NOx, O3, COV's ... ; Modelado da dispersión (ISC, AERMOD, CALPUFF, CHIMERE...) ; Modelos Predictivos ; Meteorología; Cheiros ; Emissões ; Impressão de carbono
Dispone de más información en www.troposfera.es
A China está a criar o primeiro projeto de chuva artificial em grande escala do mundo, com o intuito de provocar a queda de precipitação suficiente para atingir um território equivalente a três vezes o tamanho de Espanha.
Este projecto está a ser implementado nas montanhas do Tibete, onde se situa uma das reservas de água mais importantes da Ásia, que alimenta os principais rios da China, da Índia e de outros países asiáticos.
O plano da empresa estatal Corporação de Ciência e Tecnologia Aeroespacial da China passa por construir câmaras de combustão, com o intuito de levar chuva a 1,6 milhões de quilómetros quadrados, ou seja, um território semelhante a três Espanhas, anuncia o South China Morning Post.
A tecnologia já está em fase de testes e quando concluído o projecto, será o maior sistema do mundo para provocar chuva artificial.
Nos Emirados Árabes Unidos, estão a planear construir uma montanha para provocar a queda de chuva, e equacionam ainda rebocar icebergue da Antárctida para resolver o problema da falta de água.
A própria China também tem outro projecto para “fazer chuva” numa região 10 vezes maior que Portugal, e que passa pela “inseminação” de nuvens com produtos catalisadores, para induzir a chuva sobre as províncias de Gansu, Shaanxi, Qinghai, Ningxia, Sinkiang e Mongólia Interior.
Actualmente, aviões chineses já lançam regularmente compostos químicos para as nuvens para “semear” chuva. O método é também usado como forma de filtrar o ar, devido aos elevados índices de poluição atmosférica.
Mas o projecto que está a ser desenvolvido nas montanhas do Tibete atinge proporções de grande escala. Já foram instaladas cerca de 500 câmaras de combustão, mas o objectivo é chegar às dezenas de milhares.
Essas câmaras queimam combustíveis sólidos, gerando iodeto de prata, um composto químico fundamental para a criação das partículas que formam a chuva. O vento das monções do Sul da Ásia deslocará então essas partículas para o céu, formando as nuvens e provocando chuva e neve.
Provavelmente muito mais eficaz que a famosa dança da chuva dos índios americanos.
Fonte: https://zap.aeiou.pt/china-chuva-artificial-198788
Troposfera.org Brasil declina qualquer responsabilidade sobre o conteúdo da informação extraída de outras fontes, as quais são sempre citadas. Assim mesmo, sua publicação não pretende refletir a postura ou opinião de Troposfera.org sobre o tema tratado.